Não preciso de mais nada
A vida vai tão bem
Adeus, madrugada!
Meu amor agora só uma tem
Sentirão minha falta pelas ruas
De mim e minhas loucuras
Minhas noitadas
Minhas loucuras das madrugadas
Por esquinas, praças, lares
Favelas, avenidas e bares
Tudo agora tem outro sentido
Tô vivendo outro partido
Minhas paixões enganadas
Tudo que têm agora é meu Rock Balada
Não me liguem, por favor!
Tô ocupado
Vivendo um grande amor
Minha carreira agora é outra
Mas ainda bebo e canto com a voz rouca
Ainda tenho o Rock estampado na blusa
Com meu Ray-Ban e minha fama de Cazuza
Não se preocupem, amigos.
Ainda vamos viver muitos perigos
Aquelas viagens que eram uma delícia
Ainda vamos correr e levar dura da polícia
Espero que ninguém se importe
Quem sabe um dia eu volte
Demore o tempo que for
Por enquanto tô ocupado
Vivendo um grande amor ...
quinta-feira, 31 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Iansã / Oyá
Iansã viajava pelas cachoeiras
Descansa nas águas paradas
Das guerreiras
A mais amada
Descansa nas águas paradas
Das guerreiras
A mais amada
Amor de Xangô
Amor de Xangô
Recebeu um nome
Com amor de Xangô
Com amor de Xangô
Bonito como um fim de tarde
Bonito como um fim de tarde
Um entardecer
Bonito como um fim de tarde
Um entardecer
Uma tempestade, uma ventania
Mudança de tempo repentina
Mudança de humor repentina
Mudança de tempo repentina
Mudança de humor repentina
Entre a noite e a manhã
Como uma filha de Iansã
Como um filho de Iansã
Como uma filha de Iansã
Como um filho de Iansã
A água, o fogo
Raios e tempestades
Raios e tempestades
Ou pura no ar
Oyá
Quem me trair não vai ter perdão
Não vai ter perdão, não
Por esse mal
Lhe assustarás com o trovão
E partirás num vendaval
Com a fúria de uma tempestade
Raios e trovões
Ou a leveza da brisa do mar
Oyá
Tua espada de fogo guiara minhas paixões
Até o primeiro raio de luz da manhã
Porque sou filho de Iansã
Porque sou filho de Iansã
Porque sou filho de Iansã
Porque sou filho de Iansã
Assinar:
Postagens (Atom)